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Gêmeas desparecem na Escócia e caso intriga autoridades

Irmãs foram vistas pela última vez em imagens de câmeras de segurança de Aberdeen, no nordeste do país, por volta das 2h da manhã de 7 de janeiro

Felipe Sales Gomes, sob supervisão de Éric Moreira Publicado em 16/01/2025, às 14h30

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Eliza e Henrietta Huszti, as gêmeas húngaras desaparecidas - Reprodução/Polícia da Escócia
Eliza e Henrietta Huszti, as gêmeas húngaras desaparecidas - Reprodução/Polícia da Escócia

O misterioso desaparecimento de duas irmãs gêmeas húngaras, Eliza e Henrietta Huszti, de 32 anos, ocorrido nos últimos dez dias, tem mobilizado as autoridades escocesas. A polícia descartou qualquer indício de crime.

As irmãs, que fazem parte de um grupo de trigêmeas, foram vistas pela última vez em imagens de câmeras de segurança de Aberdeen, no nordeste da Escócia, por volta das 2h da manhã do dia 7 de janeiro, caminhando à beira do Rio Dee.

A imprensa britânica e húngara têm divulgado fotos das gêmeas, que residem na Escócia há dez anos, se vestem de maneira similar e possuem uma semelhança física impressionante.

As buscas concentram-se nas proximidades do rio, uma vez que "não há sinais de que as mulheres tenham deixado" a área, segundo a polícia escocesa. As autoridades afirmam que as circunstâncias do desaparecimento não são "suspeitas" e que, por enquanto, não há motivos para abrir um inquérito criminal.

Sumiço

Jozsef, irmão das gêmeas, afirmou à imprensa que não percebeu nada de anormal no comportamento delas nos dias que antecederam o desaparecimento. Ele explicou que, durante uma chamada de vídeo no início de janeiro, Edit, outra irmã, conversou com as gêmeas, que estavam "felizes e animadas" ao celebrar o Ano Novo.

No entanto, Jozsef expressou surpresa ao descobrir, na quarta-feira, que as gêmeas haviam avisado ao responsável pela casa que planejavam se mudar, alguns dias antes de desaparecerem. "Elas nunca mencionaram esse plano", comentou em uma entrevista à BBC.

As duas mulheres, que não enfrentavam dificuldades financeiras, estavam economizando para adquirir uma casa própria. Para a polícia, não se pode descartar a possibilidade de que tenham se jogado no rio, embora as razões para tal atitude ainda sejam desconhecidas, conforme repercute O Globo.

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