A cantora, que se tornou uma das mais jovens da história da música a lutar contra as drogas, revelou novos capítulos de sua dura saga
A história do entretenimento sempre foi marcada por jovens artistas que perderam a vida de maneira trágica. De Monroe a Amy Winehouse: muitos foram o que poderiam ter um futuro promissor. Uma das vítimas dessa saga quase foi a artista Demi Lovato, que passou por uma overdose em 2018.
Em entrevista durante a divulgação do documentário Demi Lovato, Dancing With Devil, a cantora conversou com o The New York Times sobre a noite que quase tirou sua vida.
Em um capítulo dramático de quase morte, Lovato disse que a pessoa que a forneceu heroína naquele momento a “assediou sexualmente e a deixou para morrer”, com informações repercutidas pela Quem.
Não a toa, todo o sofrimento da cantora naquela noite a fez ter três derrames, parada cardíaca, falência de órgãos, uma breve interrupção de visão e também pneumonia diante do fato de ter asfixiado no momento em que vomitou.
A cantora explicou que após a entrada no hospital e acordar da sucessão de eventos graves, ela não conseguia enxergar, algo que era normal anteriormente, e demorou um total de dois meses até conseguir ler um livro.
A plataforma do Youtube lançou o trailer do documentário “Dancing with the Devil”, uma produção realizada em parceria com a cantora Demi Lovato que aborda questões pessoais da vida da artista, dando um foco especial para suas lutas relacionadas ao vício em drogas.
Uma das grandes revelações feitas por Demi já no trailer foi que sua overdose de 2018 fez com que ela sofresse nada menos que três derrames e um ataque cardíaco - episódios assustadores que ofereceram um sério risco à sua vida, e deixaram sequelas até os dias atuais.
“Eu tive muitas vidas. Sinto que estou na minha sétima”, comentou a artista no vídeo, comparando-se a um gato, que segundo o ditado popular teria a oportunidade de morrer e voltar sete vezes.
++Leia a matéria completa aqui.