Bilionário é acusado de assédio sexual por comissária de bordo
O bilionário Elon Musk foi acusado de assédio por uma comissária de bordo da frota de jatos corporativos de sua empresa, Space X, que teria pago à ela US$ 250 mil em 2018, para encerrar a reclamação. Após a acusação, o atual homem mais rico do mundo foi ao Twitter se pronunciar, na última quinta-feira, 19.
Musk teria se exposto, além de passar as mãos nas pernas da funcionária, sem seu consentimento durante uma viagem em um jato particular. Ele a teria oferecido um cavalo, caso “fizesse coisas a mais” durante uma massagem erótica a bordo, de acordo com um artigo da Business Insider.
Em seu Twitter, ele denunciou as acusações como “totalmente falsas”. O caso teria ocorrido em 2016. O artigo citava uma amiga anônima que teria narrado o caso em declaração assinada e compartilhado trocas de E-mail e outros registros da situação.
Ele tuitou: “Se eu estivesse inclinado a me envolver em assédio sexual, é improvável que esta fosse a primeira vez em toda a minha carreira de 30 anos que isso venha à tona”.
Eu tenho um desafio para essa mentirosa que afirma que sua amiga me viu ‘exposto’ – descreva apenas uma coisa, qualquer coisa (cicatrizes, tatuagens…) que não seja conhecida pelo público. Ela não poderá fazer então, porque nunca aconteceu", escreveu ele.
A Business Insider diz ter entrado em contato com Musk e que teria recebido um e-mail com um pedido de mais tempo para resposta.
Segundo o bilionário, o artigo estaria tentando interferir na sua aquisição do Twitter . E que existem motivações políticas por trás das acusações. Ele disse que há "muito mais nessa história". No artigo para a Business Insider, ele foi citado descrevendo a acusação como: “peça de sucesso politicamente motivada”.
“Os ataques contra mim devem ser vistos através de uma lente política – este é o manual padrão (desprezível) – mas nada me impedirá de lutar por um bom futuro e seu direito à liberdade de expressão”.