Presidente dos EUA também declarou que atos não passam de uma "revolução cultural de esquerda"
Durante seu discurso no feriado de 4 de julho, o presidente americano Donald Trump criticou a onda de protestos antirracismo que tomaram o país após a morte de George Floyd. Segundo o líder, tudo não passa de uma "revolução cultural de esquerda".
Trump ainda alegou que os manifestantes, que derrubaram — ou tentam derrubar —estátuas de figuras históricas consideradas racistas, fazem parte de um grupo “fascista de extrema esquerda”, cujo o qual ele declarou uma batalha.
"Nossa nação está testemunhando uma campanha impiedosa para acabar com a nossa história, difamar nossos heróis, apagar nossos valores e doutrinar nossos filhos", disse. "Não se engane, esta revolução cultural de esquerda foi projetada para derrubar a revolução americana".
Além de causar polêmica ao se recusar a renomear bases militarem que recebem o nome de generais confederados, o presidente americano também assinou, recentemente, um decreto que prevê a prisão de pessoas que depredarem estátuas monumentos e memoriais no país.