Oficialmente, médicos legistas apontam que a morte do bilionário de 66 anos foi em decorrência de um suicídio enquanto estava preso
Meses após a polêmica morte do empresário Jeffrey Epstein, envolvido em um esquema de prostituição de menores, Donald Trump sugeriu que um assassinato estava por trás da morte do bilionário. A afirmação do atual presidente dos EUA se deu quando ele foi questionado por um repórter, após ter desejado “o melhor” para a ex-mulher de Epstein, Ghislaine Maxwell.
Maxwell foi acusada de tráfico sexual de adolescentes, assim como o seu antigo marido, e ainda aguarda o julgamento em Nova York. Jeffrey também foi acusado de tráfico sexual e prostituição de menores de idade. E sua lista de clientes poderia revelar grandes nomes políticos no mundo — todavia, a morte do acusado dificultou o caso.
Pensando nisso, Trump declarou que: “O amigo ou namorado dela, foi morto ou cometeu suicídio na prisão. Ela agora está presa, então, sim, desejo o melhor para ela”. A dúvida foi levantada porque, enquanto vivo, Epstein e Trump foram flagrados diversas vezes em eventos públicos.
Além de Donald, o bilionário tinha amigos poderosos na política, como Bill Clinton e o Príncipe Andrew, filho de Elizabeth II — este que abandonou a vida pública depois de fortes acusações de que teria feito sexo com uma adolescente de 17 anos por intermédio de Epstein terem surgido na mídia.
A ex-mulher de Jeffrey, Maxwell, servia como intermediadora entre as garotas e o magnata, promotores afirmam que a mulher se envolveu em alguns abusos sexuais na mansão do homem. Caso seja considerada culpada, poderá pegar até 35 anos de prisão.