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Notícias / Dançando Para o Diabo

Dançando Para o Diabo: Dançarina do documentário nega ser 'vítima' de seita

Figura de destaque em documentário da Netflix, Miranda Derrick nega ser vítima de perigosa seita criminosa e religiosa de dançarinos de TikTok

Éric Moreira
por Éric Moreira

Publicado em 05/06/2024, às 17h53

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Imagem de divulgação de 'Dançando Para o Diabo' e fotografia de Miranda Derrick - Divulgação/Netflix / Getty Images
Imagem de divulgação de 'Dançando Para o Diabo' e fotografia de Miranda Derrick - Divulgação/Netflix / Getty Images

Novo documentário da Netflix, 'Dançando Para o Diabo' apresenta os fatos relacionados a uma misteriosa seita relacionada a dançarinos e TikTokers, e vem chamando a atenção de internautas nos últimos tempos. E recentemente uma figura importante relacionada ao caso exibido na produção se pronunciou sobre a série.

"Vários dançarinos do TikTok entraram para uma agência de gestão de carreiras associada a uma igreja. Só que informações perturbadoras sobre o fundador vieram à tona", descreve a sinopse da minissérie documental, dividida em três partes, disponibilizada pela Netflix.

Com mais de 2 milhões de seguidores no TikTok, Miranda Derrick é uma dançarina que, nas últimas semanas, rejeita algumas alegações feitas pelo documentário da Netflix. Vale mencionar que ela e sua família são foco da produção que explora a relação entre uma organização religiosa e uma empresa de gestão de talentos, a 7M Films.

Eu só queria entrar aqui bem rápido e, antes de tudo, dizer muito obrigado a todos que me apoiaram tanto durante esse período", disse Derrick em vídeo publicado no Instagram. "Nos próximos slides, incluí minhas declarações sobre este documentário que acaba de ser lançado. Não posso entrar em muitos detalhes por motivos legais, mas só queria acrescentar um pouco o meu lado da história".

+ De Manson a Jim Jones: Em série, Netflix revela mecanismo dos líderes de seitas

Distanciamento familiar

Conforme repercute a CNN, a produção documenta que a família de Miranda havia perdido o contato com ela há muito tempo, depois que ela se envolveu com a organização religiosa; eles alegam que ela "não estava mais no controle" de sua própria vida.

Derrick, porém, agradeceu em comunicado "a preocupação expressada" com seu bem-estar, mas ela nega que sofra qualquer tipo de abuso: "Eu amo minha mãe, meu pai e Melanie [sua irmã] e eles sempre farão parte da minha vida. A verdade é que simplesmente não concordamos neste momento. Acredito que este documentário é uma história unilateral".

Entreguei minha vida a Jesus Cristo em 2020 e pedi à minha família algum espaço logo no início para organizar meus pensamentos e processar minha nova caminhada que queria fazer com Deus", acrescenta.

Em seguida, ela também comentou que começou sua própria conta nas redes sociais depois que sua irmã, com quem dividia um perfil em que compartilhavam sobre suas vidas, a bloqueou. "Sou apenas uma mulher tentando viver minha vida. Não sou uma vítima, não estou sofrendo nenhum dano, não estou sendo abusada", disse.

"Nunca pedi à minha família ou a qualquer outra pessoa que me 'ajudasse' de alguma forma. Respeitosamente, o que escolho fazer da minha vida depende de mim", complementa Miranda Derrick. Hoje, vale mencionar, ela é casada com o dançarino James Derrick, conhecido como BDash, que também é abordado no documentário.