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Notícias / EUA

EUA realizam maior número de execuções em uma única semana desde 2003

Cinco execuções de presidiários foram agendadas para o período de apenas sete dias; número chama atenção por ser o maior desde o ano de 2003

Redação Publicado em 25/09/2024, às 12h40

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Imagem ilustrativa - Imagem de Marcello Rabozzi por Pixabay
Imagem ilustrativa - Imagem de Marcello Rabozzi por Pixabay

Os Estados Unidos estão com cinco execuções marcadas para um período de sete dias, número que chama a atenção por ser o maior para um espaço de tempo tão curto em mais de 20 anos.

De acordo com informações do portal de notícias G1, a primeira das execuções aconteceu na sexta-feira, 20, quando a Carolina do Sul aplicou a pena capital em Freddie Owens, condenado pelo assassinato de um balconista em 1997.

Foi a primeira execução no estado em 13 anos, devido à falta de drogas letais necessárias para realizar a injeção. Para contornar essa limitação, a Carolina do Sul alterou seu protocolo de execução, passando de três drogas para o uso de um único sedativo, o pentobarbital.

Na terça, 24, ocorreram mais duas execuções, começando por Travis Mullis, no Texas, condenado por matar seu filho de 3 meses em 2008. Mullis, que possui um longo histórico de problemas mentais, renunciou repetidamente ao direito de apelar contra sua sentença.

No Missouri, Marcellus Williams recebeu uma injeção letal pelo esfaqueamento de uma mulher em 1998. Seus advogados argumentaram que houve falhas no julgamento e que Williams era um homem inocente, mas a Suprema Corte estadual e o governador Mike Parson negaram seus pedidos de clemência.

Execuções agendadas

Amanhã, quinta-feira, 26, o Alabama deve realizar a execução de Alan Miller, utilizando gás nitrogênio. Se for concretizada, será a primeira execução desse tipo no estado. Miller foi condenado à morte por matar três homens em um tiroteio no local de trabalho em 1999. Oklahoma também planeja executar Emmanuel Littlejohn no mesmo dia.

Condenado por participar de um assalto que resultou na morte de um lojista em 1992, Littlejohn admitiu seu envolvimento no crime, mas nega ter disparado o tiro fatal. O Conselho de Perdão e Liberdade Condicional recomendou clemência, mas o governador Kevin Stitt ainda não tomou uma decisão.