Diagnosticada com doença rara em 2022, cantora pode fazer retorno definitivo aos palcos nas Olimpíadas de Paris de 2024, que começam nesse mês
Publicado em 10/07/2024, às 19h02
Um dos assuntos mais comentados no mundo da música, a cantora canadense Céline Dionpode estar cada vez mais perto de retornar aos palcos; e de maneira triunfal. Ela vem sendo razão de preocupação desde 2022, quando foi diagnosticada com uma doença rara que interfere em suas performances.
Segundo uma reportagem do The Sun, a cantora teria recebido uma oferta de se apresentar nos próximos Jogos Olímpicos, que ocorrerão entre 26 de julho e 11 de agosto. Além disso, uma fonte teria alegado ao veículo que "Paris seria a oportunidade perfeita" para que Céline Dion pudesse "voltar aos palcos".
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Com isso, a cantora poderia fazer um retorno triunfal aos palcos no maior evento esportivo do mundo. Vale mencionar que, apesar da doença, nos últimos vezes ela vem aparecendo publicamente com mais recorrência, incluindo jogos da NHL (Liga Nacional de Hóquei) e na última edição do Grammy, segundo a Rolling Stone Brasil.
Anteriormente, a jornalista americana Hoda Kotb, que entrevistou Céline Dion em junho, também comentou no talk show Watch What Happens Live que a cantora quase revelou planos de apresentação: "Eles estavam nos filmando fazendo aquele walk-and-talk", disse. "E o empresário dela estava fora das câmeras. E eu disse, 'Então o que está acontecendo, quando você vai se apresentar de novo?' E ela diz, 'Posso contar a ela?' E o empresário dela diz, 'Não!'"
Em 2022, Céline Dion recebeu o diagnóstico da síndrome da pessoa rígida (SPR), uma condição neurológica autoimune bastante rara que causa rigidez muscular e afeta principalmente o cérebro e a medula espinhal. Por conta da doença, ela precisou cancelar uma turnê na Europa no ano passado, que levou à revelação da condição.
Ao longo do ano passado, ela dedicou-se principalmente ao tratamento. No entanto, anúncios feitos por familiares da cantora, especialmente por sua irmã, demonstravam que ela apresentava poucos sinais de melhora e de resposta aos medicamentos.