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Notícias / Colômbia

Cachorro que ajudou nas buscas por crianças na Amazônia está desaparecido

Wilson, o cachorro desaparecido, é da raça pastor belga e tem seis anos

Éric Moreira, sob supervisão de Wallacy Ferrari Publicado em 10/06/2023, às 09h36

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Wilson, o cachorro desaparecido - Reprodução/Twitter
Wilson, o cachorro desaparecido - Reprodução/Twitter

Após 40 dias desaparecidas, as quatro crianças sobreviventes da queda de um avião na Amazônia colombiana foram finalmente encontradas com vida pelas Forças Armadas do país. No entanto, uma peça fundamental nas buscas ainda não foi encontrada: o cachorro Wilson.

De acordo com o UOL, o animal auxiliou nas buscas pelas crianças até a última quarta-feira, 7, quando foi solto na mata e não voltou mais. A informação foi confirmada pelo presidente colombiano, Gustavo Petro, em entrevista à imprensa após o anúncio do resgate das crianças.

Conforme repercutido pelo jornal El Colombiano, foi Wilson — um cão da raça pastor belga, com seis anos — o responsável por encontrar alguns vestígios das crianças no período de buscas. Acredita-se inclusive que o animal teria encontrado as crianças, visto que foram achadas pegadas delas e do cachorro em uma mesma área, o que levou as autoridades a acreditarem que encontrariam-no junto a elas, o que não ocorreu de fato.

A imprensa local ainda informou que, durante o período de buscas, Wilson já havia desaparecido outra vez, mas retornou algumas horas depois, desidratado e com alguns ferimentos leves. Agora, os agentes devem iniciar novas buscas, dessa vez pelo animal.

Estratégias de buscas

Durante as buscas das quatro crianças — que possuem 13, nove, quatro e um ano — que se perderam na Amazônia colombiana por 40 dias, Wilson não foi o único cão utilizado, e nem mesmo a única estratégia. Além dele, foram usados outros cães, um número não especificado, e mais de 200 soldados.

Além disso, no 18º dia de buscas, o Exército chegou a utilizar uma mensagem gravada pela avó das crianças para ajudar. Nela, a mulher pedia para que os pequenos não avançassem pela selva, para que permanecessem seguros.