A sequência de ataques contra obras clássicas de arte agora atingiram 'Vida e Morte' de Gustav Klimt
Semanas após os 'Girassóis' de Van Goghterem sido atacados com sopa de tomate na National Gallery de Londres e 'Les Meules' de Claude Monet receber uma rajada de purê de batatas no Museu Barberini, ativistas do grupo alemão Letzte Generation Österreich (Última Geração) escolherem um novo alvo para seus protestos.
O novo ataque ocorreu no Leopoldo Museum, ao jogarem um balde de tinta preta na pintura 'Morte e Vida', imediatamente mobilizando seguranças do museu. A obra, focada no corpo feminino, foi feita pelo autor entre 1908 e 1916. De acordo com o perfil oficial dos ativistas, o líquido escuro representava o óleo, associando a pintura com tinta a óleo do autor.
“Novos poços de petróleo e gás são uma sentença de morte para a humanidade. [...] As pessoas que ainda procuram e perfuram novos petróleo e gás têm sangue nas mãos – e nenhum patrocínio vai lavar esse sangue. Não pode haver arte limpa com dinheiro sujo envolvido!", comunicaram.
🛢️EILT: Klimt's "Tod und Leben" im Leopold Museum mit Öl überschüttet🛢️
— Letzte Generation Österreich (@letztegenAT) November 15, 2022
Menschen der Letzten Generation haben heute im Leopold Museum das Klimt-Gemälde "Tod und Leben" mit Öl überschüttet. Neue Öl- und Gasbohrungen sind ein Todesurteil für die Menschheit. pic.twitter.com/4QKAklB9Af