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Arqueóloga morre em naufrágio de réplica de barco viking na Noruega

A arqueóloga americana Karla Dana, de 20 anos, morreu após o naufrágio de uma réplica de um barco viking de madeira na costa da Noruega

Luiza Lopes Publicado em 28/08/2024, às 11h00

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Karla Dana, arqueóloga americana, morreu após naufrágio de réplica de navio viking - Reprodução/LinkedIn (@karladana); Reprodução/Facebook (@drakenhh)
Karla Dana, arqueóloga americana, morreu após naufrágio de réplica de navio viking - Reprodução/LinkedIn (@karladana); Reprodução/Facebook (@drakenhh)

A arqueóloga americana Karla Dana, de 20 anos, morreu após o naufrágio de uma réplica de um barco viking de madeira na costa da Noruega.

A mídia local informou que ela foi encontrada nesta quarta-feira, 28, perto dos destroços da embarcação. Embora a polícia não tenha divulgado oficialmente a identidade da vítima, confirmou que se tratava de uma mulher, e que seus familiares já haviam sido informados.

Segundo o g1, Karla era a única mulher a bordo do navio, reforçando as suspeitas de sua identidade. Em seu perfil no LinkedIn, ela se descrevia como uma pesquisadora etnográfica, com foco em estudos arqueológicos e runologia relacionados à Era Viking.

Expedição

A expedição "A Viagem Viking" saiu das Ilhas Faroé em direção a Alesund, na Noruega, no dia 24 de agosto, quatro dias após a data inicialmente prevista, devido ao mau tempo. A excursão buscava recriar uma travessia semelhante às realizadas pelos vikings há mais de mil anos.

O navio naufragado, uma embarcação de 10 metros de comprimento com dois mastros, era movido apenas por velas e remos, sem motor.

No Facebook, a expedição afirma que a tripulação da viagem é composta por seis "navegadores experientes e aventureiros apaixonados". Entre eles, Karla, que "acredita que explorar não é apenas um passatempo, mas um dever de expandir os limites da capacidade humana e contribuir para o conhecimento cumulativo do nosso planeta".

Após o barco afundar, os sobreviventes foram resgatados pelas equipes de emergência em um bote salva-vidas nas proximidades de Stad e levados de helicóptero para um local seguro. Até então, Karla era a única que não havia sido encontrada.