Jeff Woodke realizava trabalho comunitário no Níger quando foi sequestrado pelos terroristas afiliados à Al Qaeda
Após seis anos em cativeiro, o americanoJeff Woodke, sequestrado por um grupo terrorista da região de Mali, Níger, quando fazia trabalho comunitário no continente africano, foi solto nesta segunda-feira, 20. O anúncio foi feito pelo conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, juntamente com agentes de segurança dos EUA.
Here is American Jeff Woodke who was also freed today! https://t.co/UJCFxxQfVe
— Daren Nair (@DarenNair) March 20, 2023
Segundo informações do jornal O Globo, além de Woodke, o jornalista francêsOliver Dubois, outro refém dos terroristas afiliados à Al Qaeda, também foi liberto depois de 711 dias preso. Em sua conta oficial no Twitter, Sullivan comentou sobre a libertação do norte-americano:
Estou satisfeito e aliviado em ver a libertação do refém norte-americano Jeff Woodke após mais de 6 anos em cativeiro. Os EUA agradecem ao Níger por sua ajuda em trazê-lo de volta para casa para todos que sentem falta dele e o amam. Agradeço a tantos em nosso governo que trabalharam incansavelmente para garantir sua liberdade".
I’m gratified & relieved to see the release of U.S. hostage Jeff Woodke after over 6 years in captivity. The U.S. thanks Niger for its help in bringing him home to all who miss & love him. I thank so many across our government who’ve worked tirelessly toward securing his freedom.
— Jake Sullivan (@JakeSullivan46) March 20, 2023
Conforme noticiado pelo grupo de Repórteres sem Fronteiras, os homens retornaram para suas respectivas casas e famílias. Eles também ressaltaram, em nota, sobre o sucesso da operação de resgate de Dubois:
Agradecemos às autoridades francesas por fazerem o que era necessário para obter sucesso no caso. É mérito da França não abandonar seus cidadãos quando feitos reféns e trabalhar para libertá-los. Nossos pensamentos estão com sua família [do jornalista], especialmente sua companheira e seu filho. Saudamos todos os que participaram da campanha pela sua libertação".