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Da espada à bomba atômica

Quatro jogos, quatro períodos históricos e um só objetivo: vencer

Fabiano Onça Publicado em 01/01/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36

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Aventuras na História - Arquivo Aventuras
Aventuras na História - Arquivo Aventuras

Idade Média - Medieval 2: Total War:

O grande barato desse jogo é a chance de colocar milhares de soldados em campo e comandá-los em batalhas épicas, de grandes proporções. Em paralelo, no mapa estratégico, é preciso pensar nas melhorias de cada província e na movimentação dos exércitos. Desta vez, o que realmente impressiona são os gráficos. É preciso uma máquina parruda para rodar o jogo, mas as animações dos soldados se matando estão muito convincentes, com direito a empalamentos e golpes cinematográficos. A variedade das armas também. Os ingleses, por exemplo, têm tropas com seu famoso arco longo, enquanto os alemães contam com históricos cavaleiros teutões – fora as centenas de unidades diferentes disponíveis para produção. No plano estratégico, houve uma mudança sutil. Agora, a província contém uma cidade e um castelo – nas versões anteriores, a capital da província concentrava tudo. Ou seja, dá para tomar a cidade (que gera grana), mas para produzir unidades militares nessa região, não existe moleza: é preciso empreender o cerco e tomar a fortaleza local.

Idade média - 1701 A.D.

Neste jogo de estratégia em tempo real, tudo deriva da economia, mas não há tabelas entediantes de itens para comprar e vender. A interface é simples e elegante. Basta manter seus colonos felizes que está tudo bem. É preciso disputar os recursos naturais (madeira, ouro e peixes), e a diplomacia não funciona muito – sempre que podem, eles tentam te atacar.

Segunda Guerra - Company of Heroes

Jogo obrigatório, aborda a campanha clássica dos aliados contra alemães na Normandia. Os combates são frenéticos, confusos, mas ricos em estratégia. Quando seus tanques são ameaçados por um antitanque, por exemplo, uma opção de suprimir o inimigo é mandar a artilharia. Outra é convocar um pelotão de infantaria flanquear a defesa e tomar o canhão para você.

Guerra Fria - Defcon: Everybody Dies

Este jogo é um tributo ao filme Jogos de Guerra (1983) e aos idos tempos em que a ameaça nuclear era iminente. Sóbrio e abstrato, o design resume-se a um mapa-mundi com ícones de radares, silos de mísseis, bases aéreas e esquadras navais. A graça do jogo é saber utilizar os artefatos nucleares tentando minimizar ao máximo o dano para suas tropas e civis.