Dois bebês enterrados usando ornamentos de crânio infantil foram encontrados pelos pesquisadores
Joseane Pereira Publicado em 18/11/2019, às 07h00
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte e da Universidade Técnica de Manabí, no Equador, publicaram um estudo sobre o uso de ornamentos atípicos em bebês equatorianos. Trata-se da cultura Guangala, cujo complexo ritual e funerário data de 100 a.C. e se localiza na costa central do Equador.
Os enterramentos foram encontrados no ano de 2014, contendo restos de 11 indivíduos, entre eles dois bebês ornamentados. Uma das crianças, que faleceu aos 18 meses de idade, foi encontrada usando o crânio de um jovem de 4 a 12 anos. A outra, com cerca de 9 meses, estava com um capacete feito de uma criança morta aos 10 anos.
Segundo Sara Juengst, uma das pesquisadoras líderes, esses enterramentos podem ter sido uma maneira de “fortalecer” as cabeças das crianças mortas prematuramente. Os enterros também seriam evidência de tradições relacionadas ao renascimento dos falecidos.
Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"
Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?
Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"
Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais
Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha
Suécia: Para evitar brincadeiras, crianças entrarão um ano mais cedo na escola