Famosa série da Netflix retrata acontecimentos históricos da monarquia britânica e deve sofrer pausa após morte da monarca
Redação Publicado em 09/09/2022, às 07h51
A rainha Elizabeth II morreu ontem, 8, aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia. O óbito da monarca fez com que Peter Morgan, showrunner e criador de “The Crown”, anunciasse que a série da Netflix irá entrar em uma pausa.
Ao site Deadline, Morgan informou que a pausa irá ocorrer “por respeito”. "The Crown é uma carta de amor para ela [Elizabeth] e não tenho nada a acrescentar por enquanto, apenas silêncio e respeito. Espero que paremos de filmar por respeito também", completou.
A soberana já foi interpretada por três atrizes ao longo da produção, sendo elas Claire Foy (nas temporadas 1 e 2), Olivia Colman (temporadas 3 e 4) e, nas 5ª e 6ª temporadas, será vivida por Imelda Staunton.
Após muita especulação, em maio de 2017, uma fonte revelou ao jornal britânico The Express que Elizabeth não só assistiu “The Crown” como também gostou da série, apesar de destacar efeitos dramáticos em alguns eventos.
A fonte explicou à publicação que os responsáveis por convencer a soberana a dar uma chance à produção foram o príncipe Edward e sua esposa, Sophie. Ela teria assistido toda a primeira temporada da série na época.
Isso tem acontecido há algum tempo. Eles vão até o Palácio de Windor nos finais de semana e se juntam à Rainha para uma ceia informal enquanto assistem TV ou à um filme”, explicou.
Ele continuou: “Eles possuem uma conta na Netflix e pediram para a rainha Elizabeth assistir a série com eles. Felizmente, ela realmente gostou, embora, obviamente, houve algumas representações de eventos que ela julgou muito dramatizados”.
Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"
Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?
Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"
Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais
Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha
Suécia: Para evitar brincadeiras, crianças entrarão um ano mais cedo na escola