Apesar disso, o porta-voz do Pentágono considerou que as forças russas "não fizeram nenhum progresso perceptível nos últimos dias"
Redação Publicado em 08/03/2022, às 08h14
Conforme informou o Pentágono na última segunda-feira, 7, a Rússia já se encontra com quase todas as suas tropas estacionadas ao longo da fronteira com a Ucrânia. Para reforçar a segurança da Otan, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou que mais 500 soldados norte-americanos foram enviados ao continente europeu.
Da acordo com um funcionário do Departamento, Vladimir Putin já enviou mais de 150.000 soldados para a região, "segundo as estimativas americanas". A fonte afirmou ainda que Moscou, agora, deverá "recrutar" combatentes estrangeiros, incluindo sírios.
No entanto, para John Kirby, porta-voz do Pentágono, as forças russas "não fizeram nenhum progresso perceptível nos últimos dias", além dos avanços no sul do território ucraniano.
Conforme informou a agência de notícias AFP, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou recentemente que os russos pretendem atacar Odessa, uma importante cidade portuária localizada às margens do Mar Negro.
O Pentágono, apesar de acreditar em um possível ataque russo à Odessa, declarou que, até o momento, "não há indícios de um possível movimento" nessa frente.
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