O opositor russo Alexei Navalny - Michał Siergiejevicz via Wikimedia Commons
Alexei Navalny

Preso desde 2021, opositor político de Putin diz receber novas acusações de terrorismo

Alexei Navalny é considerado um 'preso de consciência' pela Anistia Internacional

Redação Publicado em 26/04/2023, às 18h43

O advogado e ativista político Alexei Navalny é um dos maiores críticos do governo de Vladimir Putin, e estaria preso desde 2021 devido ao seu posicionamento de oposição ao presidente russo, sendo considerado um "prisioneiro de consciência" pela Anistia Internacional. 

Ele teria sido detido em 2021 sob acusações de "propagar extremismo e terrorismo" e, posteriormente, de desviar recursos da entidade anti-corrupção que liderava antes de ser enviado a um presídio de segurança máxima pelas autoridades da Rússia. 

Navalny também já teria sido alvo de mais de uma tentativa de envenenamento — ataques que o ativista acredita terem sido executados a mando de Putin — e, mais recentemente, sido mantido sem comida e água suficientes. 

As condições preocupantes que envolvem o encarceramento do preso político são denunciadas por pessoas próximas a ele, como sua filha, Daria Navalnaya, que foi entrevista pela CNN.

Últimas atualizações

Na conversa com o veículo, a jovem revelou não apenas que seu pai estava passando fome e sede atrás das grades, mas também teria recebido novas acusações de terrorismo.

Sua sentença atual, vale mencionar, já é de nove anos. Caso ela seja somada a uma possível condenação futura por supostos atos terroristas, Navalny corre o risco de passar décadas na cadeia. 

Rússia notícias Vladimir Putin prisão terrorismo acusações Alexei Navalny opositor russo

Leia também

Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"


Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?


Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"


Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais


Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha


Suécia: Para evitar brincadeiras, crianças entrarão um ano mais cedo na escola