De acordo com os especialistas, o estudo é baseado em um entrelaçamento quântico
Nicoli Raveli Publicado em 05/03/2020, às 09h00
Pesquisadores dos Estados Unidos, da Universidade de Maryland, estão estudando um método de teletransporte quântico que poderá mudar o rumo da tecnologia. De acordo com os especialistas, o estudo é baseado em um entrelaçamento quântico.
As pesquisam indicam que, de forma simplificada, duas partículas serão entrelaçadas e as mudanças no estado de uma delas também serão notadas no estado da outra, independente da distância.
Entretanto, os cientistas foram além e descobriram que podem entrelaçar buracos negros. Dessa maneira, eles reagiriam como portais. Se uma fosse sugada por um buraco negro, seria cuspida pelo lado oposto, funcionando como uma cavidade de uma minhoca e proporcionaria um atalho no tempo e espaço.
Para que a experiência seja possível, seria necessário uma tecnologia para construir buracos negros em laboratório. Como solução, os pesquisadores Christopher Monroe e Brian Swingle, tiveram a iniciativa de criar circuitos quânticos que funcionariam da mesma forma que um buraco negro.
Estudos anteriores demonstraram que quando o buraco negro ingere uma informação, a torna criptografada. A diferenciação dessa proposta está na transmissão de dados. Neste caso, ela já surgiria decodificada, o que pouparia uma etapa.
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