Especialistas acreditam que a culpa não tenha sido de um asteroide. Confira!
Penélope Coelho Publicado em 17/02/2021, às 09h44
De acordo com informações repercutidas na última terça-feira, 16, pela Revista Galileu, pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, propuseram uma nova explicação teórica para o fenômeno que dizimou dinossauros, vegetações e outras espécies de animais da Terra, há cerca de 66 milhões de anos.
O estudo publicado pela revista Scientific Reports, traz uma nova visão sobre o assunto. Sabe-se que a teoria que prevalece está relacionada a um asteroide que teria causado um impacto sem precedentes, abrindo a cratera de Chicxulub localizada no litoral do México.
Contudo, sua procedência e a maneira com que o tal asteroide chegou a Terra, ainda é incerta. Segundo a nova pesquisa, o impacto que causou a extinção dos dinossauros teria sido motivado, na verdade, por um cometa distante com origem na Nuvem de Oort.
A partir de análises e simulações gravitacionais, os especialistas chegaram à conclusão de que o cometa foi desviado de seu ‘caminho’ usual através do campo gravitacional de Júpiter, sendo assim, foi enviado para uma distância próxima ao Sol, o que teria causado a explosão da rocha.
“Basicamente, Júpiter atua como uma espécie de máquina de pinball [...] Você tem o que é chamado de evento de interrupção de maré, e esses grandes cometas que chegam muito perto do Sol se dividem em cometas menores. E basicamente, ao sair, há uma chance estatística de que esses cometas menores atinjam a Terra", afirma o pesquisador envolvido no estudo Avi Loeb, conhecido também por defender a existência de alienígenas.
Para os especialistas, a nova teoria é importante já que explica o impacto e as possíveis consequências que podem acontecer quando um objeto de aproxima do Sol.
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