Dados da AFP indicam que os corpos de 33 vítimas, que morreram após serem sequestradas, estão sob a custódia do Hamas desde outubro de 2023
Maria Paula Azevedo, sob supervisão de Éric Moreira Publicado em 03/09/2024, às 16h30
Após a recuperação dos corpos de seis reféns na Faixa de Gaza pelo Exército israelense, 64 reféns continuam sequestrados, e se acredita estarem vivos, de acordo com uma base de dados compilada pela AFP, reproduzida pelo G1.
O Hamas utiliza esses reféns como moeda de troca para negociar um cessar-fogo e a libertação de prisioneiros. O destino desses reféns permanece incerto, em meio aos anúncios de mortes confirmadas e corpos recuperados.
Até 2 de setembro, dos 251 reféns e corpos levados a Gaza no dia 7 de outubro de 2023, 117 foram libertos, principalmente mulheres, crianças e trabalhadores estrangeiros.
Do total de reféns, 64 continuam em cativeiro e supostamente vivos. Em contraste, 70 foram confirmados como mortos, sendo que 37 tiveram seus corpos repatriados e 33 permanecem em Gaza.
Lembrando que a maioria das libertações ocorreu durante uma trégua de uma semana no final de novembro.
Entre os 64 reféns que podem estar vivos, 57 são israelenses, incluindo indivíduos com dupla cidadania, e sete são estrangeiros (seis tailandeses e um nepalês). O grupo também inclui duas crianças e onze soldados, dos quais cinco são mulheres.
“100 dias”: História de Amyr Klink vira aventura épica no cinema
Falhas no submarino Titan foram alertadas por engenheiro 5 anos antes da tragédia
Um dia após pagers, walkie-talkies do Hezbollah explodem e matam 9
'Discípulo' de Dominique Pelicot confessa ter cometido crimes contra a esposa
Fake News propaganda por Trump provoca crise de segurança em cidade dos EUA
Polícia da moralidade ‘não irá incomodar’ as mulheres, diz novo presidente do Irã