As malas, que anteriormente pertenciam a mulher, foram adquiridas em leilão na Nova Zelândia, causando pânico nos compradores
Wallacy Ferrari Publicado em 15/09/2022, às 12h19
Uma mulher de 42 anos foi capturada pelas autoridades locais da Coreia do Sul após a solicitação diplomática partindo de duas acusações de assassinato na Nova Zelândia. O crime foi identificado após duas malas, que pertenceram à mulher e foram deixadas para trás no país europeu, foram leiloadas pela internet como itens esquecidos em depósitos.
Contudo, os compradores deram de cara com restos mortais de duas crianças, com idades estimadas entre cinco e dez anos, notificando a polícia em 11 de agosto. Uma extensa investigação levou a polícia até o endereço onde ela reside atualmente, no município de Ulsan.
Sem poder atuar no país asiático, um tratado de extradição foi solicitado a Seul, que o aceitou e capturou a mulher, sem identificá-la publicamente. As poucas informações, repassadas por um policial à Reuters, é de que a moça nasceu na Coreia, mas tem nacionalidade neozelandesa e havia retornado ao país-natal em 2018.
Agora, ela deverá ser submetida a uma revisão no tribunal superior de Seul, antes de ser levada de volta para a Nova Zelândia, ainda sem data definida, mas estima-se que o processo estará concluído em aproximadamente dois meses, como relatou o jornal britânico The Guardian.
Além disso, autoridades neozelandesas trabalham para identificar as identidades dos cadáveres, anteriormente relatando que uma mulher acreditava ser membro da família de ambas as crianças mortas, ainda sem confirmação.
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