Joyce Watkins foi condenada junto ao então namorado em 1988 após buscar a sobrinha Brandi, de 4 anos
Wallacy Ferrari Publicado em 17/01/2022, às 12h00
Após passar 27 anos presa, uma mulher negra de 74 anos, identificada como Joyce Watkins, teve sua acusação de estupro e assassinato da sobrinha-neta, Brandi, que faleceu aos 4 anos de idade em 1987, anulada pela justiça do estado do Tennessee, nos Estados Unidos, reconhecendo evidências insuficientes para a detenção.
Em 26 de junho do ano do óbito da garota, ela e o namorado à época, Charlie Dunn, buscaram a criança na casa de um familiar e, ao não se sentir bem ao acordar na manhã seguinte, levou Brandi ao hospital local. Por lá, um traumatismo craniano e lesões vaginais foram identificadas, a levando ao óbito no dia seguinte.
De acordo com documentos do caso obtidos pela CNN no Tribunal Criminal do Condado de Davidson, o médico constatou que tratavam-se de ferimentos recentes. Apesar de ficarem com a criança por um período de nove horas, a prova foi suficiente para que, em agosto de 1988, ambos fossem condenados. Charlie morreu ainda na prisão, enquanto aguardava a liberdade condicional, promovida pela justiça apenas em 2015.
Em 10 de novembro de 2021, a denúncia foi arquivada após um advogado apresentar uma linha do tempo sobre a ocasião, apontando que as manchas de sangue na calcinha da criança e a falta de metodologia legítima do médico para constatar o tempo da lesão provam que não existem provas concretas de que a dupla teve autoria no crime, tendo as penas anuladas.
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