Wael Saad foi condenado a pena de morte após comover o país pela violenta morte do Bispo Epiphanius
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 10/05/2021, às 09h42
Um monge foi submetido a pena de morte por autoridades egípcias durante o último domingo, 9, após ser considerado culpado pela morte de um abade de seu mosteiro no ano de 2018, conforme revelou um advogado e o irmão do acusado em informação da Reuters publicada pela CNN.
Os acusados, identificados como Wael Saad e Ramon Rasmi Mansour, possuíam os nomes monásticos de Isaiah al-Makari e Faltaous al-Makari, respectivamente, e foram responsáveis pela execução do Bispo Epiphanius, que tinha 64 anos de idade, com três golpes na nuca usando um cano de aço.
Saad, em específico, foi o responsável pelo ferimento fatal, sendo o único condenado a morte. Mansour também havia recebido à pena capital, mas teve uma redução na sentença após entrar com um recurso. Além das condenações, a dupla foi destituída dos cargos religiosos pela violação.
Na época, Epiphanius era abade do Monastério de São Macário, localizado a noroeste do Cairo, e sua morte resultou em uma massiva comoção da comunidade cristã egípcia. O corpo do assassino já foi liberado pelas autoridades em um necrotério no município de Damanhour, no delta do Nilo.
Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"
Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?
Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"
Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais
Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha
Suécia: Para evitar brincadeiras, crianças entrarão um ano mais cedo na escola