Até Michael Jackson foi envolvido em 'memes' sobre o caso Diddy

A internet nunca dorme, e a cada dia surgem novas histórias para alimentar nossa imaginação. A mais recente delas envolve uma das maiores lendas da música pop: Michael Jackson.

Nas últimas semanas, um perfil nas redes sociais tem viralizado vídeos que sugerem que o Rei do Pop não morreu em 2009, mas sim que está vivendo em segredo no Brasil, mais especificamente na cidade baiana de Xique-Xique.

A história, repleta de humor e teorias da conspiração, tem como protagonista um perfil que imita à perfeição a voz e os trejeitos de Michael, falando em português com um sotaque peculiar e misturando expressões brasileiras com o inglês característico do cantor.

A trama gira em torno de uma suposta vingança de Michael contra P. Diddy, que está preso e enfrenta diversas acusações de abuso sexual.

Nos vídeos, o cantor, que se autodenomina 'lord' (senhor, em inglês), recebe uma ligação de Diddy e, após um início relutante, concorda em conversar com o rapper, mas com uma condição: que ele o trate com o devido respeito.

A partir daí, a história se desenrola com a participação de outros famosos como Will Smith, Beyoncé, Justin Bieber e 50 Cent, todos envolvidos em uma trama repleta de mistérios e reviravoltas.

Teorias da conspiração

As teorias da conspiração, é claro, não poderiam faltar. A mais popular delas sugere que Diddy estaria envolvido na morte de Michael Jackson por overdose e que as acusações de pedofilia contra o cantor seriam uma tentativa de incriminá-lo e desviar o foco do verdadeiro culpado.

A escolha de Xique-Xique como refúgio de Michael não foi por acaso. A cidade já havia sido palco de rumores sobre a presença do cantor anos atrás, após relatos de pessoas que afirmavam tê-lo visto em um terreiro local. Nos vídeos, o americano é apresentado como um amante da cultura brasileira, curtindo churrasco, feijão e "box of good good" (caixa de bombons).

É importante ressaltar que toda essa história é uma grande brincadeira, criada para divertir e gerar engajamento nas redes sociais. Segundo o 'Estado de Minas', não há nenhuma evidência que comprove a veracidade das informações apresentadas nos vídeos.