A Polícia Civil do Rio Grande do Sul encontrou caderno com mensagens como "eu sou cruel" e "eu não mereço a mamãe que eu tenho", escritas pela criança
Redação Publicado em 05/08/2021, às 09h33
Conforme informações do UOL, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul identificou na última terça-feira, 3, duas novas provas sobre o crime da mulher que confessou ter matado o próprio filho na cidade gaúcha de Imbé no mês passado.
Os objetos, encontrados em dois apartamentos onde moravam a mãe e a madrasta da criança, são uma corrente, com a qual a vítima de 7 anos era acorrentada, e um caderno com frases depreciativas.
Mensagens como "eu sou um idiota", "eu sou ruim" e "eu não mereço a mamãe que eu tenho" se repetem nas páginas do caderno achado e, ao que tudo indica, o menino era obrigado a escrevê-las.
Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, a mãe da criança, foi presa temporariamente no dia 30 de julho, após confessar ter assassinado o filho e jogado seu corpo em um rio.
De acordo com o delegado Antônio Carlos Ractz Jr., que é responsável pelo caso, as ínumeras provas encontradas nos celulares apreendidos durante a investigação indicam que ela "concorreu para a prática dos crimes, em tese, de tortura e homicídio".
Segundo Ractz, a mulher deverá ser indiciada por homicídio qualificado com majorante, uma vez que foi cometido contra um menor de 14 anos, e agravante, pelo fato da vítima ser um descendente. Além disso, ela ainda responderá por ocultação de cadáver e resistência.
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