Imagem ilustrativa de uma boneca quebrada - Imagem de Pam Simon por Pixabay
Estados Unidos

Menina de 3 anos mata irmã de 4 com disparo acidental nos Estados Unidos

O caso chocou a comunidade local após o chamado registrar menor de idade ferido com disparo de arma de fogo

Wallacy Ferrari Publicado em 13/03/2023, às 11h50

Um caso de disparo acidental no subúrbio de Houston, no Texas, EUA, chamou atenção da imprensa internacional pela pouca idade dos envolvidos no trágico episódio; uma garota de apenas três anos de idade conseguiu acessar uma pistola semiautomática dentro da casa da mãe.

Sem a supervisão de adultos no cômodo onde o revólver estava, ela acabou acessando o gatilho e efetuando um disparo que atingiu fatalmente a irmã mais velha da garota, que tinha apenas quatro anos de idade. O estrondo foi suficiente para que os cinco adultos que estavam na casa, incluindo a mãe e o padrasto, fossem até o quarto e solicitassem um chamado de emergência.

A morte da pequena foi confirmada no último domingo, às 19h30 do horário local, quando os socorristas chegaram no apartamento, como informou o xerife local, Ed Gonzalez, ao jornal The Guardian, sem detalhar se os adultos enfrentarão alguma acusação criminal por não proteger a arma das crianças.

Apelo público

Na entrevista coletiva, Gonzalez ainda pediu que proprietários tenham cautela com suas armas de fogo: "Parece mais uma história trágica de uma criança obtendo acesso a uma arma de fogo e ferindo outra pessoa. A comunidade é afetada quando uma criança perde a vida dessa maneira".

Você tem que proteger suas armas em um lugar seguro. Tem que ser mais do que apenas dizer às crianças para não tocarem nas armas".
Estados Unidos morte Crime criança saúde pistola arma de fogo revólver

Leia também

Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura


Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix


Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha


Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu


Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos


Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro