Pôster do filme, que possui São Jorge como intérprete do guerrilheiro - Divulgação/ O2 Filmes
Brasil

Marighella: Após polêmicas, filme sobre o guerrilheiro recebe nota alta em site especializado

O longa produzido por Wagner Moura foi desmerecido por brasileiros antes mesmo da estreia

Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 01/05/2021, às 09h18 - Atualizado às 12h31

Segundo repercutido pelo CinePop na última sexta-feira, 30, o filme biográfico “Marighella”, que foi dirigido por Wagner Moura e conta a vida controversa de Carlos Marighella, alcançou uma pontuação de 88% no Rotten Tomatoes. 

A figura brasileira lutou contra a ditadura e divide opiniões até os dias atuais, com alguns vendo-o como 'herói guerrilheiro', e outros como 'vilão terrorista'.

Aqui no Brasil, o drama foi ainda impedido de passar nos cinemas nacionais. Já no exterior, participou do famoso Festival de Berlim e outros eventos. 

Nem todos concordaram com esses pontos de vista, todavia: “Marighella é um filme urgente em seu compromisso e intensidade cinematográfica, e dificilmente poderia ser mais oportuno”, escreveu Jonathan Romney, do Screen International, ainda de acordo com o CinePop. 

Para Stephen Dalton, do Hollywood Reporter, é preciso ainda aceitar o estilo do filme para conseguir aproveitá-lo: “Depois de aceitar sua visão de mundo binária nós-e-eles, Marighella funciona bem como uma estreia emocionante e altamente segura, com um elenco incrível em seu coração”, relatou ele. 

No filme, o intérprete de Marighella é o ator, cantor e compositor São Jorge

Brasil notícias Cinema Ditadura militar político herói guerrilheiro Wagner Moura Marighella vilão

Leia também

Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"


Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?


Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"


Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais


Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha


Suécia: Para evitar brincadeiras, crianças entrarão um ano mais cedo na escola