"Terrorismo", disse uma moradora de Itajaí, no Rio de Janeiro, sobre exigência de assinatura de termo de responsabilidade
Redação Publicado em 26/01/2022, às 11h51
Uma mãe que levou a filha para tomar vacina contra a Covid-19 na cidade de Itaguaí, no Rio de Janeiro, afirma ter sido pressionada a desistir do procedimento. Segundo ela, a exigência da assinatura de um termo de responsabilidade dos pais estaria provocando um verdadeiro "terrorismo" na região.
"Vacinei minha filha semana passada. Contrariada, assinei o bendito termo. Depois fui levada para uma sala com mais 3 pais com seus filhos, onde, a portas fechadas, a agente de saúde leu trocentas reações adversas que poderiam acontecer", disse a mulher.
De acordo com informações do G1, a funcionária ainda teria sinalizado ser contra a vacinação de crianças, uma vez que teria deixado implícito que não vacinaria o próprio filho, após ter sido questionada por uma outra mãe.
"Foi horrível, um terrorismo. Minha filha tomou a vacina e não teve reação nenhuma. Está linda e feliz por ter tomado a vacina", ressaltou a entrevistada.
Conforme apontou o portal de notícias, a cobrança de um termo de responsabilidade em Itaguaí se dá de maneira irregular, apesar da prática ter sido observada em outros municípios. O Ministério Público, no entanto, afirmou que irá investigar o caso.
Uma nota técnica do Ministério da Saúde prevê a cobrança de um termo de assentimento em casos em que os responsáveis pelas crianças não estão presentes no momento da vacinação. Contudo, a Prefeitura de Itaguaí, tem exigido a assinatura mesmo quando são os pais quem levam os filhos às unidades de saúde.
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