O projeto, que procura garantir que a identidade dos estudantes seja respeitada nas escolas, se aplica todos que tiverem mais de 4 anos de idade
Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 19/08/2021, às 17h57
Na Escócia, crianças a partir de 4 anos terão a oportunidade de serem tratadas por nome social e escolherem o banheiro que acharem adequado para seu gênero dentro das escolas, tudo sem necessidade de permissão dos pais.
A mudança, que foi repercutida pelo Observatório G nesta quinta-feira, 19, é resultado de uma lei que proíbe aos professores ou outros funcionários da instituição de ensino de questionarem o gênero com o qual os estudantes afirmam se identificarem.
Isso pois a nova medida leva em consideração que os jovens podem reparar que são transgêneros em qualquer idade, e procura adaptar o ambiente escolar a isso.
A questão de os pais serem mantidos fora da equação, por sua vez, garante que caso os alunos não queiram que seus cuidadores saibam ainda sobre sua identidade e preferências, sua privacidade em relação ao assunto seja respeitada.
Outras alterações previstas pelo projeto incluem a criação de uniformes unissex, de forma a valorizar o conforto de todos os estudantes, e ainda o incentivo ao currículo escolar falar sobre figuras históricas que pertencem à comunidade LGBTQ+.
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