Imagem ilustrativa de aviões - Imagem de WikiImages por Pixabay
Patrulha nuclear

Japão e Coreia do Sul entram em alerta após patrulha nuclear russo-chinesa

Coreia do Sul e Japão acionaram aviões militares após patrulha nuclear realizada pela Rússia e pela China

Redação Publicado em 30/11/2022, às 14h40

Os sistemas de defesa da Coreia do Sul e o Japão entraram em alerta nesta quarta-feira, 30, após a Rússia e China realizarem uma nova patrulha aérea.

Conforme repercutido pela Folha, a Rússia e a China utilizaram oito aviões que voaram por oito horas. Entre eles, além de quatro caças russos de escolta Su-35S e Su-30SM, a ação também contou com dois bombardeiros chineses H-6K e dois russos Tu-95MS com condições de comportarem armas nucleares.

Patrulhas de Rússia e China

Pequim e Moscou decidiram voltar com a aliança política em maio. A ação havia sido temporariamente suspensa em virtude dos conflitos com a Ucrânia, que começou em fevereiro.

Desde que voltaram, a patrulha realizada nesta quarta-feira, ficou marcada por ser a primeira vez que os bombardeiros chineses pousaram na Rússia e os russos em pistas da China.

A ação política entre os países invadiu a Zona de Identificação de Defesa Aérea (Adiz ) da Coreia do Sul - um limite virtual que Forças Aéreas de vários países utilizam para forçar aeronaves a se identificarem.

Após identificar o grupo russo-chinês, a Coreia do Sul acionou alguns aviões militares, conhecidos como caças, para proteger seu espaço aéreo. Entretanto, os caças foram rapidamente contidos, pois a patrulha não chegou a ficar perto dele.

A mesma situação aconteceu no céu do Japão. Ainda segundo a fonte, Tóquio também encaminhou aviões militares para se prevenir de um possível ataque. Nesta semana, o governo japonês informou que irá aumentar o dinheiro destinado para reforçar sua defesa em cinco anos, em virtude das ameaças da Coreia do Norte e do presidente da China, Xi Jinping.

Depois dos casos, o Ministério da Defesa da Rússia informou que a ação foi "parte do arcabouço de provisões do Plano de Cooperação Militar de 2022, estritamente dentro da lei internacional"

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