Luca Attanasio, em entrevista - Divulgação/Youtube/La7 Attualità
Itália

Itália exige ‘respostas claras’ da ONU sobre ataque que matou embaixador no Gongo

Luca Attanasio faleceu na última segunda-feira, 22, vítima de um atentado contra comboio da Organização das Nações Unidas

Penélope Coelho Publicado em 24/02/2021, às 09h27

De acordo com informações publicadas nesta quarta-feira, 24, pela agência de notícias AFP, em uma reportagem do UOL, o chefe da diplomacia italiana informou que o país exige ‘respostas claras’ da ONU sobre o ataque que tirou a vida de Luca Attanasio, embaixador italiano na República Democrática do Congo, na última segunda-feira, 22.

Na ocasião, um comboio da ONU foi atacado na província orientar de Kivu do Norte, uma das áreas mais perigosas do Congo. Sabe-se que o embaixador de 43 anos, estava uma missão do Programa Mundial de Alimentos (PMA) no país.

Além de Luca, mais duas pessoas também perderam a vida no ataque marcado por armas de fogo.

Após a tragédia, autoridades da Itália pedem para que o caso seja investigado, a fim de que os culpados sejam presos. "Pedimos formalmente ao PMA e à ONU a abertura de uma investigação para esclarecer o que aconteceu, as razões que justificam o dispositivo de segurança aplicado e quem foi responsável por estas decisões", informou o ministro Luigi Di Maio.

Sabe-se que a Procuradoria de Roma já abriu um inquérito para investigar o caso, além de ter enviado para o Congo uma equipe especializada para averiguar o crime. O corpo de Attanasio chegou ontem, 23, à Itália, em um caixão envolto com a bandeira de seu país.

Itália Congo ataque notícias ONU Embaixador Luca Attanasio

Leia também

Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"


Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?


Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"


Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais


Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha


Suécia: Para evitar brincadeiras, crianças entrarão um ano mais cedo na escola