Tribunal de Westminster, no Reino Unido - Getty Images
Reino Unido

Grupo que fazia mutilações entre si durante lives é acusado no Reino Unido

Autoridades do Reino Unido afirmaram que os envolvidos realizavam amputações entre si durante transmissões ao vivo; saiba mais!

Redação Publicado em 23/03/2023, às 14h28 - Atualizado às 15h10

Nesta quinta-feira, 23, o Tribunal de Westminster, no Reino Unido, acusou um grupo de aproximadamente nove pessoas de realizarem mutilações entre si, durante transmissões ao vivo na internet. Na ocasião, os suspeitos faziam procedimentos de castrações e amputações nas lives pagas, com valores de 200 mil libras (R$ 1,3 milhão). 

Segundo informações do portal UOL, Marius Gustayson, 45, um dos participantes das gravações, também foi acusado de tentar realizar modificações corporais extremas, sendo até mesmo a remoção dos testículos e do pênis. Além disso, as autoridades informaram que as intervenções foram publicados para assinantes do site em que Gustayson trabalhava.  

Outros detalhes 

Conforme noticiado pelo jornal The Guardian, Gustayson e Peter Wates, 65, outro homem que recebeu acusações de participação no caso, contestaram o tribunal da Inglaterra e País de Gales alegando que o grupo fazia parte de uma sociedade na qual os indivíduos se voluntariam para fazer modificações no corpo. Ademais, eles disseram que a prática integra uma subcultura de homens "nullos", que representa a anulação genital. 

O relatório da polícia ainda revelou que Marius está sendo investigado de compartilhar e armazenar imagens impróprias em seus computadores. Por fim, as autoridades dos países contabilizaram 29 incidentes envolvendo mutilações, incluindo casos de remoção dos mamilos e pernas. Agora, os suspeitos estão aguardando sob custódia as próximas decisões judiciais.

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