Em 2018, Hunter Biden infringiu duas leis ao comprar um revólver Colt em Delaware
Redação Publicado em 14/09/2023, às 16h55
Nesta quinta-feira, 14, Hunter Biden, filho do presidente americano, Joe Biden, recebeu duas acusações criminais por falso testemunho. O ocorrido se seu durante a compra de uma arma de fogo em 2018, onde ele teria afirmado em seu formulário que não estava sob o uso de drogas ilícitas, o que era mentira.
Lembrando que, nos Estados Unidos, forjar um documento de compra ou obter uma arma sendo usuário de substâncias ilegais é considerado um crime federal. Hunter infringiu estas duas determinações ao comprar um revólver Colt em Delaware.
Conforme repercutido pelo portal O Globo, o indiciamento marca início do fim do longo processo que analisa o uso de drogas, os negócios e as finanças do filho do presidente americano. Desde 2018, Hunter é investigado por possíveis crimes que incluem: evasão fiscal, lavagem de dinheiro e lobby estrangeiro ilegal.
Em junho deste ano, Hunter Biden assinou um acordo com o Departamento de Justiça, onde se declarava culpado de dois crimes fiscais, além de assumir que mentiu sobre seu uso de drogas ao comprar uma arma de fogo.
No acordo, a acusação de porte ilegal de arma seria anulada após dois anos, contando que o filho do presidente realizasse testes regulares para comprovar sua sobriedade, e não voltasse a infringir a lei.
Porém, a juíza federal responsável pelo caso desfez o acordo em uma audiência em julho. No mês seguinte, o procurador-geral Merrick Garland entregou a posição de conselheiro especial a David Weiss, que uma vez encarregado da investigação, determinou que Biden não precisaria cumprir pena de prisão.
Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"
Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?
Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"
Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais
Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha
Suécia: Para evitar brincadeiras, crianças entrarão um ano mais cedo na escola