Lançamento apresenta a juventude do herói que, segundo os relatos da Inglaterra medieval, repartia dinheiro com os pobres
Thiago Lincolins Publicado em 28/11/2018, às 08h00
A fama do "bandido benfeitor" prospera desde meados do século 14, a partir de poemas, baladas e contos. Robin Hood promovia uma campanha de roubos espetaculares a viajantes na floresta de Sherwood, em Nottingham (no condado vizinho a Yorkshire), e repartia o butim com os mais pobres, desafiando a autoridade do príncipe e depois rei João I (um dos mais controversos monarcas ingleses, que comandou a nação entre 1199 e 1216) e a do tirânico xerife local.
Tempos após as primeiras citações conhecidas a seu nome, é inegável o fascínio que Robin ainda provoca. Agora, a lenda volta às telas na próxima quinta (29), com Taron Egerton como protagonista e direção de Otto Bathurst. Robin Hood - A Origem se junta a uma lista de muitas produções para cinema e TV baseadas nas vidas supostas e imaginárias do herói.
O filme narra a história do personagem que, ao ser treinado por um comandante mouro para roubar os ricos, acaba iniciando uma revolta contra a coroa inglesa corrupta da época. O ato o transforma num herói.
Ao que parece, o filme não agradou a crítica especializada. Com apenas três críticas positivas, recebeu 33 pontos no Metacritic e entrou para a lista dos maiores fiascos de 2018.
Em resposta às críticas para a caracterização dos personagens, Otto explicou que o filme é diferente de qualquer outra adaptação que já tenha sido feita sobre a notória lenda. "Não há precisão histórica no filme e isso estava consciente", diz o diretor em entrevista à Yahoo UK. “Estamos criando uma metáfora, um espetáculo, um mundo fantástico e emocionante no qual você é jogado.”
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