A descoberta realizada por arqueólogos poloneses pode indicar novas necrópoles. Entenda!
Vinícius Buono Publicado em 02/07/2019, às 08h00
Após mais de duas décadas de escavação, arqueólogos poloneses da Universidade de Varsóvia, capital do país, encontraram uma vasta coleção de múmias na necrópole de Sacará, próxima de Cairo, capital do Egito. A pirâmide de Sacará, ou de Djoser, em homenagem ao faraó lá sepultado, é considerada a mais antiga do mundo.
Os pesquisadores já encontraram outras múmias em pesquisas anteriores no mesmo local, no entanto, estas estavam em avançado estado de decomposição devido às condições modestas como foram enterradas: enroladas nas bandagens e colocadas diretamente em covas na areia, sem muitos adornos.
Na descoberta atual, o que chamou a atenção dos cientistas foi o caixão em que uma delas estava, adornado com um belo colar colorido e inscrições hieroglíficas na tampa. Na parte de baixo, duas imagens num incomum tom de azul parecem representar dois chacais, o animal símbolo do deus egípcio da morte, Anubis.
As evidências levaram os arqueólogos a acreditar que existem duas necrópoles nas imediações da antiga pirâmide: uma, mais ornamentada, dedicada aos nobres e a outra, mais simples, para os pobres. O projeto da universidade polonesa pretende explorar mais a fundo esse tesouro histórico.
Trump promete visitar Springfield após espalhar falsa teoria sobre imigrantes
Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"
Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?
Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"
Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais
Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha