Amarildo da Costa Oliveira, vulgo Pelado - Divulgação/Polícia Federal
Dom Phillips e Bruno

Dom Phillips e Bruno: Suspeito alega que não matou a dupla, mas ocultou corpos

Preso preventivamente, Amarildo da Costa Oliveira prestou depoimento à Polícia Federal

Fabio Previdelli Publicado em 21/06/2022, às 10h00

Na tarde de ontem, 20, Amarildo da Costa Oliveira, vulgo Pelado, um dos suspeitos pela morte do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, prestou depoimento à Polícia Federal. 

Segundo a corporação, Amarildo, em um primeiro momento, havia confessado ter participado da morte da dupla, mas durante relato na reconstituição do dia do crime, voltou atrás e disse que seu papel foi o de jogar os corpos na mata do Vale do Javari (AM). Pelado também conta ter esquartejado Dom e Bruno e ateado fogo contra seus corpos. 

Quem matou Dom e Bruno?

Conforme aponta matéria publicada pelo UOL, o pescador alega que o responsável pela execução dos dois seria Jeferson da SIlva Lima, conhecido como ‘Pelado da Dinha’ — que também está preso preventivamente, assim como Oseney da Costa de Oliveira, que é irmão de Amarildo

Dos Santos, como o sujeito é chamado, nega ter participado do caso. Entretanto, a PF aponta que considera oito pessoas suspeitas pelas mortes do jornalista britânico e do indigenista. 

Por fim, Amarildo relatou que Jeferson deu pelo menos três tiros contra cada uma das vítimas, entretanto, não sabe informar quantos deles os acertaram. Segundo a corporação, Dom Phillips e Bruno morreram com tiros na cabeça e no tórax. Pelado afirma que o indigenista chegou a atirar de volta.

notícias assassinato Indigenista Dom Phillips Bruno Pereira jornalista britânico Amarildo da Costa Oliveira

Leia também

Afinal, por que Plutão não é mais um planeta?


Trump promete visitar Springfield após espalhar falsa teoria sobre imigrantes


Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"


Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?


Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"


Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais