A rainha Elizabeth II - Getty Images
Família Real Britânica

Decisão sobre batismo de Lilibet pode fazer com que Elizabeth II não conheça sua bisneta

Filha mais nova de Harry e Meghan nasceu em 4 de junho, na Califórnia

Fabio Previdelli Publicado em 13/10/2021, às 15h06

O príncipe Harry e Meghan Markle ainda não decidiram se sua filha mais nova, Lilibet Diana, será batizada na Grã-Bretanha ou nos Estados Unidos. A informação foi dada depois que fontes ligadas à família real britânica disseram que o duque e a duquesa de Sussex optariam para que a cerimônia acontecesse em uma Igreja episcopal na Califórnia.  

As afirmações vão de contramão com o que foi noticiado pelo The Telegraph ontem, 12, que classificou como “altamente improvável” que o batismo da pequena acontecesse no Reino Unido, o que quebraria uma tradição dentro da monarquia britânica.  

Além do mais, caso a cerimônia ocorra nos Estados Unidos, isso significaria que a rainha Elizabeth II continuaria sem conhecer sua bisneta pessoalmente. 

“Não acho que nenhum membro da família real teria tempo de imediato [para voar rumo aos Estados Unidos]. Suas programações são organizadas com seis meses de antecedência”, explica a especialista na realeza Ingrid Seward

Porém, de acordo com uma notícia publicada pelo Daily Mail, há pouco, Harry e Meghan ainda não decidiram isso. Um porta-voz dos Sussex afirmou que qualquer informação contrária a isso não passa de uma “mera especulação”. 

Caso o casal opte realmente por ficar nos Estados Unidos, a cerimônia deverá acontecer na Igreja Episcopal dos Estados Unidos, que é membro da Comunhão Anglicana mundial, dirigida por Michael Curry, que se tornou uma sensação na internet depois que fez um sermão de 14 minutos no casamento de Harry e Meghan, na Capela de São Jorge, em 2018. 

Isso faria com que Lilibet não seja considerada, automaticamente, um membro da Igreja da Inglaterra. Porém, a jovem poderia ingressar mais tarde na congregação caso fosse para o Reio Unido.  

O filho mais velho do casal, Archie, foi batizado pelo arcebispo Justin Welby na Capela de St. George, em Windsor, conforme recorda a Monet. Na ocasião, os Sussex declararam que “se sentiram afortunados” por terem adorado a cerimônia, principalmente pelo fato dela ter tido a presença dos padrinhos da criança. 

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