Miranda Derrick, dançarina cuja história foi retratada em 'Dançando para o diabo', afirmou que 'sua vida está em perigo' desde o lançamento
Redação Publicado em 11/06/2024, às 18h33 - Atualizado às 18h58
No último dia 29 de maio, “Dançando para o diabo” estreou na Netflix. Desde então, Miranda Derrick, a dançarina cuja história é narrada no documentário, declarou que “sua vida e de seu marido estão em perigo”.
Dividido em três episódios, o documentário narra a trajetória de um grupo de dançarinos do TikTok que assinou com a agência de gestão de carreiras 7M, dirigida por Robert Shinn, também conhecido como pastor da igreja Shekinah.
Conforme repercutido pelo G1, a série apresenta testemunhos de ex-membros e seus familiares, que alegam que o grupo estava envolvido em uma seita, expondo as táticas da organização. Shinn, identificado como líder, é acusado de abuso sexual por várias mulheres ao longo do documentário, além de ser acusado de explorar financeiramente seus clientes.
Eu sei que normalmente eu não faço esse tipo de conteúdo. Mas eu preciso ser transparente e até um pouco vulnerável com vocês. Agora que esse documentário foi lançado, sinto que nossas vidas foram colocadas em risco. Nós estamos sendo seguidos em nossos carros, recebendo emails com mensagens de ódio, ameaças de morte, pessoas estão nos enviando mensagens dizendo para que a gente cometa suicídio, estamos sendo stalkeados", revelou Miranda.
Desde 2020, a dançarina Miranda Derrick e seu marido, James Derrick, são membros da igreja. Em 2021, eles começaram a ser representados pela 7M. Desde então, a família afirma que Miranda cortou laços com eles após se envolver com Shinn e sua empresa. Em 2022, eles chegaram a divulgar um vídeo nas redes sociais denunciando que ela estava sendo vítima de uma seita.
Como resultado, Miranda, que conta com mais de 2,7 milhões de seguidores no TikTok e 1,7 milhão no Instagram, responsabiliza seus pais e sua irmã, Melanie Wilking, pelo que está acontecendo: “Eu não entendo como meus pais e minha irmã pensaram que esse documentário poderia me ajudar de alguma forma.”, disse ela.
Contudo, apesar do final do documentário sugerir que a dançarina tenha se reconciliado com sua família, eles afirmam que isso é apenas uma fachada forjada pelo grupo para demonstrar que não estão afastando seus membros de suas famílias.
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