Governo do país confirmou a morte e informou que está investigando o caso
Matheus Botosso, sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 08/12/2022, às 12h56
A Copa do Mundo de 2022, no Qatar, pode ser considerada a Copa mais polêmica de toda história, em virtude dos diversos escândalos que ocorreram antes do torneio começar, como por exemplo: às denúncias de trabalhadores que acabaram morrendo durante os projetos de construção de estádios e de toda a infraestrutura.
O chefe da organização do torneio no governo do país, Hassan Al-Thawadi, ainda chegou a ceder uma entrevista à TV britânica 'Talk TV', no dia 29 de novembro, declarando que "entre 400 e 500 pessoas" faleceram no decorrer dos preparativos para o torneio.
Conforme divulgado no "The Athletic" e repercutido no Globo Esporte, um trabalhador filipino, que não teve o nome divulgado, morreu no hotel que os jogadores da Arábia Saudita utilizavam como concentração durante a competição.
O funcionário, que atuava na manutenção do sistema de iluminação do local, acabou se envolvendo em um acidente com uma empilhadeira, caindo em uma rampa e batendo a cabeça. Após o acidente, um helicóptero chegou a encaminhá-lo a um hospital da região, porém, ele não resistiu aos ferimentos da queda e acabou morrendo.
O governo do país divulgou uma nota informando que está investigando o caso: "Se os protocolos de segurança não foram seguidos, a empresa estará sujeita a ações legais e punições financeiras".
O país-sede sofreu com diversas denúncias de mortes antes da Copa, mas esse foi o primeiro caso de um trabalhador morto que o Qatar veio a público confirmando. Ainda segundo a fonte, o Comitê Organizador do torneio disse que pagará uma indenização, por meio do Fundo de Apoio e Seguro aos Trabalhadores.
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