O submersível Titan implodiu esta semana após desaparecer no Atlântico com cinco pessoas a bordo
Giovanna Gomes Publicado em 23/06/2023, às 12h03
O cofundador da OceanGate, empresa responsável pelo submersível que implodiu no oceano Atlântico com cinco pessoas a bordo, pediu que não se faça um "julgamento apressado sem dados" acerca da situação. Segundo ele, é preciso tempo para saber o que de fato ocorreu no veículo.
Existem equipes no local que ainda coletarão dados nos próximos dias, semanas, talvez meses, e levará muito tempo até sabermos exatamente o que aconteceu lá embaixo", disse Guillermo Sohnlein à CNN.
"Eu nos encorajaria a adiar as especulações até que tenhamos mais dados para prosseguir", declarou o cofundador da OceanGate. Ele, que deixou a companhia no ano de 2013, não estava envolvido na última viagem do submarino, nem mesmo em seu desenvolvimento.
Como destacou o portal de notícias UOL, Sohnlein ainda acrescentou que "a segurança era a prioridade número um" para ele o CEO Stockton Rush, que morreu no incidente.
Ele era um gerente de risco muito forte e acredito que ele acreditava que cada inovação que ele criou - seja tecnologicamente ou nas operações de mergulho - era para expandir a capacidade da humanidade de explorar os oceanos e também melhorar a segurança daqueles que o faziam", disse o cofundador da OceanGate.
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