O projeto deve levar mais um ano para ser concluído. Confira vídeos!
Penélope Coelho Publicado em 29/04/2021, às 09h22
De acordo com informações da agência de notícias AFP, publicadas nesta quinta-feira, 29, pelo portal G1, através de uma transmissão ao vivo na rede pública de televisão, CCTV, a China informou que lançou hoje o primeiro de três módulos que devem ser enviados para a futura estação espacial chinesa.
Segundo revelado na reportagem, o módulo foi impulsionado através de um foguete Longa Marcha 5B. O lançamento aconteceu em Wenchang na ilha chinesa de Hainan.
Com 16,6 metros de comprimento e 4,2 metros de diâmetro, o módulo em questão irá integrar a parte central Estação Espacial Chinesa (CSS), onde ficará o centro de controle e também o local em que os astronautas se estabelecerão.
De acordo com a publicação, acredita-se que o projeto de montagem da (CSS) deve levar mais um ano para ficar pronto. Mas, quando estiver concluído já poderá operar oficialmente em 2022.
O plano é importante para a China, já que com isso o país poderá ter astronautas permanentemente no espaço. De acordo com a reportagem, mais dez missões serão realizadas até lá, inclusive, quatro delas contarão com tripulantes.
Confira vídeos do lançamento.
Tianhe separation confirmed.
— Spaceflight Now (@SpaceflightNow) April 29, 2021
The first element of China’s space station is now in orbit after a successful launch on China’s heavy-lift Long March 5B rocket.https://t.co/8DhRzsKEBj pic.twitter.com/ysz5btzodZ
#China launches the core module of its first permanent space station from Wenchang in Hainan Province. #Tianhe #SpaceStation pic.twitter.com/aecFeF19T3
— Nelson Quiñones (@nelsonqatlanta) April 29, 2021
Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"
Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?
Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"
Restauração de templo egípcio revela inscrições antigas e cores originais
Composição desconhecida de Mozart é descoberta em biblioteca na Alemanha
Suécia: Para evitar brincadeiras, crianças entrarão um ano mais cedo na escola