Declaração foi feita após a Casa Branca solicitar para os funcionários vinculados às agências federais desinstalarem o aplicativo
Redação Publicado em 28/02/2023, às 14h58
Nesta terça-feira, 28, autoridades do governo da China emitiram um comunicado em resposta ao banimento dos EUA sobre suas agências governamentais de utilizarem as plataformas de vídeo TikTok. Para Pequim, a decisão dos americanos representa o abuso de poder estatal para reprimir empresas estrangeiras.
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, Mao Ning, uma das porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores da China, acrescentou em entrevista para a imprensa, que a proibição também revela as inseguranças de Washington em relação à segurança nacional. Na ocasião, representantes do TikTok questionaram as proibições e disseram que os governos estão se distanciando de uma rede “amada por milhões”.
Na última segunda-feira, 27, o governo dos Estados Unidos emitiu uma nota pedindo para que todos os funcionários vinculados ao governo nacional ou estadual desinstalassem o aplicativo de vídeos de todos os celulares corporativos.
Conforme noticiado pela agência Reuters, Chris DeRusha, diretor federal de segurança da informação, disse que "essa orientação faz parte do compromisso contínuo do governo em proteger nossa infraestrutura digital e proteger a segurança e a privacidade do povo americano".
Além disso, o Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos EUA afirmou:
O projeto de lei autoriza o governo a proibir TikTok ou quaisquer aplicativos de software que ameacem a segurança nacional dos EUA. Qualquer pessoa com TikTok baixado em seu dispositivo deu ao (Partido Comunista Chinês) um backdoor para todas as suas informações pessoais. É um balão espião no telefone deles".
Na última semana, a União Europeia ordenou que todos seus funcionários retirassem o TikTok dos seus celulares, com o objetivo de evitar o vazamento de dados confidenciais e aumentar a segurança cibernética.
A China também proíbe o uso de plataformas de mídia social estrangeiras, como YouTube, Facebook, Instagram e Twitter.
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