Após invasão das forças russas ao local do maior acidente nuclear da história, cientista averiguam os danos
Alan de Oliveira | @baco.deoli Publicado em 27/04/2022, às 07h31 - Atualizado às 09h51
O diretor-geral da "Agência Internacional e Energia Atômica" (AEIA), Rafael Grossi, afirmou na noite de ontem, 26, que o nível de radioatividade de Chernobyl é “normal”, mesmo após os ataques e danos causados por tropas russas na região.
Sobre o nível de radioatividade, eu diria que é normal. Houve momentos em que os níveis subiram, devido à movimentação de equipamento pesado que as forças russas trouxeram para cá e quando saíram. Temos feito monitoramento diário", declarou.
Além de averiguar o local, o cientista condenou os ataques russos nas usinas que se prolongaram por mais de 2 semanas.
A situação foi absolutamente anormal e muito, muito perigosa", disse o chefe de gabinete da ONU.
Grossi está no local acompanhado de uma equipe especializada para a entrega de equipamentos vitais, como dosímetros e roupas de proteção.
Tudo em prol de “reparar os sistemas de vigilância remota, que pararam de emitir dados para a rede” da AEIA, em Viena, na Áustria, de acordo com informações apuradas pelo portal G1.
Com 15 reatores em 4 usinas operacionais, além de diversos depósitos de resíduos como o da usina de Chernobyl, a Ucrânia além de sensibilizar milhares de pessoas, também preocupa muitas outras pelos ataques sofridos aos campos onde se tem fatores químicos nucleares.
A forte ameaça de explosões podem causar danos a todo continente se as estratégias de ataque e defesa não forem bem planejadas.
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