Imagem meramente ilustrativa de criança tomando vacina - Getty Images
Coronavírus

Apesar de aumento de casos, Suécia opta por não vacinar crianças

O país tomou a decisão com a justificativa de que não vê nenhum ‘benefício claro’ na imunização contra Covid-19, na faixa etária em questão

Penélope Coelho Publicado em 28/01/2022, às 08h10

Na noite da última quinta-feira, 27, as autoridades políticas da Suécia realizaram uma coletiva de imprensa, para falar da vacinação infantil no país, em meio à pandemia de Covid-19.

Atualmente, assim como ao redor do globo, a Suécia enfrenta aumento de casos do novo coronavírus, em decorrência da nova variante Ômicron, conhecida por ser altamente transmissível.

Apesar disso, o país optou por não recomendar vacinas contra o vírus para crianças de 5 a 11 anos, com a justificativa de que "os benefícios não superam os riscos". As informações são do portal de notícias UOL.

"Com o conhecimento que temos hoje, com um baixo risco de doenças graves para as crianças, não vemos nenhum benefício claro em vaciná-las", disse a autoridade da agência de saúde da nação sueca, Britta Bjorkholma.

Britta também informou que a decisão ainda pode mudar, caso estudos apresentem novos resultados. Ou, se uma nova variante do vírus surgir e mudar os rumos da pandemia.

Segundo revelado na reportagem, para crianças o imunizante contra a Covid-19 está liberado no país somente para aquelas que fazem parte de um grupo de alto risco.

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