Em entrevista, Amy Price, respondeu se as bizarras gravações de Elisa Lam no elevador foram adulteradas ou não
Penélope Coelho Publicado em 19/02/2021, às 09h42
Desde a estreia do seriado ‘Cena do Crime: Mistério e Morte no Hotel Cecil’, em 11 de fevereiro, na Netflix, o misterioso desaparecimento e morte de Elisa Lam, voltaram à tona.
Em 2013, a jovem canadense então com 21 anos, foi encontrada sem vida dentro de uma das caixas d’água do local em que estava hospedada: o Cecil Hotel, em Los Angeles, Estados Unidos.
Desde então, sua morte envolve inúmeros mistérios. Sabe-se que o comportamento bizarro da garota antes de morrer foi registrado pelas câmeras de segurança do elevador hotel. As imagens viralizaram no mundo todo e também foram exibidas no seriado.
Contudo, os telespectadores ficaram ainda mais intrigados com o caso após o lançamento da série. Algumas críticas surgiram nas redes sociais, de que os funcionários do hotel teriam alterado as imagens de Elisa, supostamente deixando a filmagem lenta e sem marcação de horário.
Em entrevista ao E! News, a ex-gerente do Hotel Cecil, Amy Price — que trabalhava no estabelecimento na ocasião — comentou as polêmicas e reclamou das alegações, que segundo ela são “falsas”. As informações são do portal Hugo Gloss.
“Isso é absolutamente falso [...] Eu fiquei um pouco surpresa em ouvir isso. Eu realmente nunca tinha ouvido isso antes do documentário”, disse a ex-funcionária.
De acordo com Amy, a equipe não teve nem tempo de analisar as imagens, já que segundo ela, o hotel “colaborou cem por cento com a polícia”. “Não tive a chance nem de olhar as fitas por conta própria, apenas as passei para eles [...] Qual seria o motivo em querer editar as filmagens?”, finalizou a mulher.
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