Estilista redefiniu a silhueta feminina por meio de peças fora do padrão de sua época
Isabela Barreiros Publicado em 26/10/2021, às 06h00 - Atualizado em 27/03/2022, às 00h00
Há 50 anos, no dia 23 de março de 1972, o mundo da moda se despedia de um dos maiores nomes da alta-costura: Cristóbal Balenciaga. Foi aos 12 anos que Balenciaga desenhou sua primeira peça.
Tratava-se de um vestido para a marquesa de Casa Torrès, que morava na mesma região que ele, em Getaria, localidade basca da Espanha. Filho de um pescador e uma costureira, tinha seu talento incentivado pela nobre.
A partir do vestido para a marquesa, Balenciaga passou a crescer cada vez mais como estilista. Em Madrid, aprendeu alfaiataria, que se tornaria sua maior marca no mundo da moda e, em 1915, abriu sua primeira casa de costura. Nos anos 1930, foi vez de ter um atelier na capital mundial da moda, Paris.
Não demorou para o estilista se tornar um dos maiores nomes da moda em todo o mundo.
Balenciaga entrou para a história como um “escultor” da moda, redefinindo a silhueta feminina a partir de novos volumes e proporções. As peças de Balenciaga, porém, resistiram ao longo das décadas e continuam ousando ainda nos dias de hoje.
Exemplo disso foi quando, no começo deste mês, a grife decidiu trocar os icônicos desfiles em passarelas por um episódio especial de 'Os Simpsons', em que a família amarela vai até Paris para desfilar com as roupas da marca.
A Aventuras na História desenvolveu, em parceria com a especialista em História da Moda, Laura Wie, e a Openthedoor Estúdio de Animação a animação ‘Balenciaga: Das cores fortes de Goya aos Simpsons'.
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