Funcionário do McDonald's perdeu um dos rins após ser baleado no estabelecimento
Redação Publicado em 12/05/2022, às 13h57
Um amigo do bombeiro Paulo César de Souza Albuquerque, que atirou em um atendente do McDonald's da Taquara, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, afirmou em depoimento que o disparo não foi acidental.
A versão contradiz a defesa do sargento, que alega que seu cliente não tinha intenção de atirar. O crime se deu na madrugada da segunda-feira, 9, após uma discussão por um cupom de desconto.
Na última quarta-feira, 11, Carlos Felipe da Silva Brasil contou às autoridades da 32ª DP (Taquara) que Paulo César entrou armado na lanchonete. A testemunha e sua esposa estavam de carona com militar e presenciaram as agressões contra o atendente Mateus Domingues Carvalho.
De acordo com informações do G1, Carlos Felipe é o homem de casaco laranja que aparece ao lado do bombeiro nas imagens das câmeras de segurança. Ele teria tentado evitar que o amigo "fizesse uma besteira", mas não conseguiu impedi-lo. Após o ocorrido, o sargento levou o casal para casa. O caso segue sob investigação.
Segundo a família de Mateus, o atendente foi atingido na barriga e segue internado em estado estável no Hospital Lourenço Jorge, na região da Barra da Tijuca. Apesar de não correr risco de morte, o jovem perdeu o rim esquerdo e terá de passar por uma cirurgia para reconstruir parte do intestino.
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