De acordo com as autoridades, Jamal Khashoggi foi atraído para Istambul e, supostamente, torturado e morto
Nicoli Raveli Publicado em 25/03/2020, às 15h00
O assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, do Washington Post, ainda segue em investigação na Arábia Saudita. Dessa vez, um dos braços fortes de Mohammed Bin Salman, príncipe herdeiro saudita, foi acusado pelo crime. A informação foi divulgada pelo The Indepedent nesta quarta-feira, 25.
Saad Qahtani é ex-consultor da corte e foi incluido em uma lista juntamente com outros 20 suspeitos. Até o momento, o crime, que ocorreu em 2018, segue uma incógnita. A única evidência que as autoridades encontraram é de que o jornalista foi atraído para Istambul e, supostamente, torturado e assassinado.
Outro funcionário de Salman também foi indiciado como um dos suspeitos. Ahmed al-Assiri, o ex-chefe de inteligência saudita, foi acusado por assassinato premeditado com intenção monstruosa.
A investigação busca por penas de prisão perpétua para outros 18 suspeitos da Arábia Saudita. De acordo com as autoridades de inteligência dos Estados Unidos, acredita-se que o príncipe Mohammed ordenou o assassinato do jornalista.
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