O órgão realizou uma investigação preliminar para entender o que havia ocorrido
Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 11/03/2021, às 14h52
Na última quarta-feira, 10, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) anunciou que sua investigação preliminar concluiu que a vacina AstraZeneca não foi responsável pela morte da enfermeira austríaca que morreu pouco tempo após receber uma dose do imunizante.
A mulher de 49 anos faleceu após apresentar “graves problemas de coagulação”. Segundo um comunicado do órgão de saúde, “Não há no momento qualquer indicação de que a vacinação tenha causado esses problemas, que não são classificados como efeitos colaterais". A declaração foi repercutida pelo UOL.
Vale dizer que a remessa de um milhão de imunizantes de onde saiu a vacina que a enfermeira havia tomado foi fragmentada entre 17 países diferentes, com sete desses decidindo cancelar a aplicação das doses após o caso vir a público.
Segundo admitido pela própria organização, houve outros três casos não-fatais de trombose (formação de coágulos bloqueando passagem do sangue em veias do corpo) em pacientes que receberam a AstraZeneca.
“Embora um defeito de qualidade seja considerado improvável a esta altura, a qualidade está sendo investigada", garantiu ainda a Agência Europeia de Medicamentos.
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