Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / John Lennon

Quiromante leu mão de John Lennon e previu seu assassinato, revela livro

Uma quiromante grega previu com detalhes assustadores o assassinato de John Lennon (1940-1980), segundo o radialista e amigo do músico, Elliot Mintz

Redação Publicado em 22/10/2024, às 10h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
John Lennon - Getty Images
John Lennon - Getty Images

Uma quiromante grega previu com detalhes assustadores o assassinato de John Lennon (1940-1980), segundo o radialista e amigo do músico, Elliot Mintz. A revelação está no livro recém-lançado “We All Shine On: John, Yoko & Me” (‘Todos Nós Brilhamos: John, Yoko e Eu’, em tradução livre), escrito por Mintz com o apoio de Sean Lennon, filho do ex-Beatle e Yoko Ono, informou o canal norte-americano Fox News.

De acordo com Mintz, a quiromante afirmou que Lennon seria assassinado em uma ilha, o que posteriormente se concretizou em Manhattan, Nova York, onde o cantor foi morto em 1980 por Mark Chapman.

A leitora de mãos foi muito enfática em relação ao fato de que o John seria assassinado em uma ilha. Quando penso em ilhas, penso obviamente em um lugar cercado por água e fui criado em Nova York. Só nunca pensei [em Manhattan] como uma ilha”, escreveu Mintz.

Sem seguranças

No livro, segundo o Fox News, ele também destacou a forte conexão de Yoko Ono com o "mundo paranormal", frequentemente consultando médiuns e astrólogos para tomar decisões importantes. E, apesar da previsão, Lennonnunca se cercou de seguranças, preferindo uma vida sem guarda-costas. Mintz relatou uma fala dita a ele pelo amigo:

Durante toda a vida tive caras ao meu redor que deveriam estar me protegendo. Quando [os Beatles] estavam em turnê, havia centenas de policiais ao nosso redor. Mas se eles querem chegar até você, eles vão te pegar. Eles podem te pegar na Disneylândia. Olhe para todas as pessoas que Kennedy tinha ao seu redor. Eu não preciso de guarda-costas. Eu não quero... Só de pensar nisso me faz tremer".

O amigo do músico disse que Lennon concluiu dizendo: "Eu nunca tive medo da morte — para mim, [e morte] é como sair de um carro e entrar em outro".